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7 dicas valiosas para ter sucesso na vida – Parte 2

Se você não leu à Parte 1 deste post, recomendo fortemente que leia antes de continuar. É só clicar aqui.

Bem, agora que você já conhece a Teoria das Necessidades Humanas de Maslow, e também as 3 primeiras dicas para ter sucesso, está na hora de ter acesso às demais. Aí vão:

DICA 4

Se você continuar fazendo as mesmas coisas que você sempre fez, vai continuar tendo os mesmos resultados. Você está insatisfeito(a) com alguma coisa em sua vida? Então porque continua agindo sempre da mesma forma? Você acha que é vítima das circunstâncias? Ou sabe, de alguma forma, que tudo o que acontece com você é um reflexo de como você se comporta?

Como eu havia dito, todas as dicas estão obrigatoriamente relacionadas com a DICA 1. Você precisa se conhecer, saber quais são as ações que acaba executando automaticamente, muitas vezes sem perceber. Somente assim será capaz de perceber quais atitudes suas estão te levando a obter os mesmos resultados indesejados.

DICA 5

Pare de responsabilizar os outros pelos seus problemas. Mais uma vez: Tem certeza que a culpa é sempre do outro? Você é a vítima e não pode fazer nada para evitar a situação afinal?

Quando assumimos as rédeas da nossa própria vida, um leque enorme de possibilidades surge à nossa frente. E isso é ótimo, pois o nosso sucesso não estará mais condicionado à atitude daqueles que nos cercam. Pense nisso!

DICA 6

Estabeleça metas. Você sabe a diferença entre sonho e meta? Um sonho é algo intangível, ou seja, algo que não pode ser medido. Porém, a meta é totalmente tangível. Quando você estabelece uma meta, significa que você respondeu a todas estas perguntas: O que eu quero? Por que eu quero? Como eu faço para alcançar? Quem pode me ajudar? Quando eu quero alcançar? Onde será? Quanto vai custar?

DICA 7

Se espelhe em pessoas que já atingiram o sucesso, mas não qualquer sucesso, o sucesso que você deseja. Você quer ser uma executiva de sucesso, mas perde horas acessando o perfil de blogueiras de moda no Instagram? Dessa maneira você pode até aprender a se vestir como uma executiva de sucesso, mas nunca aprenderá a fazer o que uma executiva faz para ter sucesso.

O espelhamento é uma ferramenta poderosíssima para alcançar o sucesso. No entanto, escolha com total consciência quem são as pessoas que você quer espelhar. Informe-se sobre a sua biografia. Como foi que ela chegou onde chegou? Que tipo de postura ela adota? De que maneira ela organiza a sua rotina, e como essa rotina está relacionada aos seus objetivos?

Eu poderia passar horas falando e escrevendo sobre cada uma das dicas, isso dá muito pano pra manga! Quem sabe eu faça um post me aprofundando mais em cada uma delas… Se isso te anima, me ajude a saber comentando logo abaixo 😉

Namastê!

7 Dicas valiosas para ter sucesso na vida – Parte 1

O que é o sucesso pra você?

Por que tantas pessoas alcançam sucesso em várias áreas de suas vidas e mesmo assim não são felizes?
O que nos preenche?

Desculpe começar assim, com tantas perguntas, mas elas estão aí por alguns motivos:

1. Para trilhar um caminho em direção a um objetivo, seja ele qual for, é necessário primeiro que se tenha clareza de onde se quer chegar.
2. Saber por que algumas pessoas fracassam revela o que não se deve fazer e, consequentemente, nos dá pistas do melhor caminho a seguir.
3. Questionar é bom. A curiosidade nos faz aprender!

E por falar em aprender, gostaria de apresentar a vocês a “Hierarquia das Necessidades Humanas”, teoria criada pelo psicólogo Abraham Maslow. Segundo ele, o homem é motivado segundo suas necessidades, e estas se manifestam em graus de importância. Ou seja, algumas necessidades humanas básicas devem ser satisfeitas para que se possa prosseguir em direção às demais.

• Necessidades fisiológicas: respirar, comer, beber, dormir, sexo… necessidades ligadas à sobrevivência.
• Necessidades de segurança: proteção física e moral sua e de sua família, estabilidade financeira e necessidade de ordem.
• Necessidades sociais: amor e afeto, necessidade de ter amigos, um companheiro, filhos e pertencer a uma comunidade.
• Necessidades de estima: aceitação, autoconfiança, independência, liberdade.
• Necessidade de auto-realização: desenvolvimento pessoal, desenvolvimento pleno da sua criatividade e dos seus talentos.

A teoria de Maslow certamente ajuda a explicar por que algumas pessoas parecem ter tudo para serem felizes, no entanto não o são.

E você? Em qual nível da pirâmide está? Em qual necessidade você precisa focar para passar para o próximo nível?

Bem, já foram muitas perguntas em um post só, né? rs…

Então finalmente vamos às dicas!

DICA 1

Invista em autoconhecimento. Questione-se, leia ou faça cursos de autodesenvolvimento, converse com pessoas experientes. Afinal, hoje em dia tem muito recurso interessante ao nosso alcance! Sem contar que essa dica está obrigatoriamente relacionada com todas as demais que seguem. Lembre-se: ter sucesso é ter uma vida que é coerente com sua essência, portanto, busque-a.

DICA 2

Reconheça sua sombra. Somos humanos, todos temos qualidades e defeitos. Temos sim que fortalecer nossos pontos fortes, mas assumir nossos pontos fracos é o primeiro passo para transformá-los.

DICA 3

Pare de se preocupar com o que você não pode controlar e foque naquilo que você pode controlar. Sabe aquela pessoa ou situação que você não consegue mudar? Pois é, pare de perder tempo com isso e invista sua energia em coisas que só dependem de você!

(continua na Parte 2…)

Namastê 😉

O segredo das posturas de equilíbrio da Yoga

Como muitos já sabem, eu sou instrutora de Yoga, e nas minhas aulas de Hatha é muito interessante ver como as pessoas se comportam quando proponho uma postura de equilíbrio.

Pode parecer simples permanecer com um dos pés suspenso do chão, mas não é. E quando os alunos iniciantes percebem isso, ficam surpresos. É muito comum que eles fiquem visivelmente frustrados com o fato de não conseguirem se estabilizar. Eles franzem a testa, bufam, ralham consigo mesmos, e quando não agem assim, geralmente têm uma crise de riso nervoso.

Eu procuro enfatizar que é necessário que sejam gentis com eles mesmos nesse momento. Afinal, sempre que nos propomos a realizar algo novo, algo que não executamos no nosso dia a dia, o cérebro exige um tempo para processar.

Além disso, são muitos os fatores que podem favorecer ou desfavorecer o equilíbrio: posição do pé, do joelho, do quadril, do tronco e da cabeça, olhar, respiração, (des)concentração…

Por esse motivo o exercício de equilíbrio começa sempre com a auto-observação, etapa que, quase sempre, os alunos preferem pular. Eles estão ansiosos para se verem executando perfeitamente o ásana (postura)! Não percebem que o benefício da prática das posturas de equilíbrio está muito mais no processo que está acontecendo, já na tentativa de equilibrar-se, muito mais do que quando se alcança a postura final.

E não é que é assim também com a nossa vida?

Quantas vezes banalizamos o momento presente, investindo energia apenas na produção de pensamentos do tipo “quando eu conseguir tal coisa…”, “quando eu chegar lá…”?

Se pararmos para pensar, a riqueza da vida está muito mais no caminho que percorremos. O curto momento em que alcançamos um objetivo é apenas o resultado das nossas pequenas vitórias somadas.

E o equilíbrio?

Bem, sabemos que até o objeto mais estático é composto por partículas que se movem constantemente. Portanto, acredite, não há nada de errado na oscilação! Como disse Albert Einstein: “A vida é igual andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio é preciso se manter em movimento.”.

Namastê!

Qual é a sua tribo?

Se eu te perguntar “Qual é a sua tribo?”, você saberá responder?

A necessidade de pertencer a um grupo sempre foi objeto de estudo através da história. O psicólogo Abraham Maslow, conhecido pela Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas, mais conhecida como Pirâmide de Maslow, é um dos exemplos.

Todos nós temos necessidades sociais, de amor e de afeição. No entanto, podemos encontrar algumas armadilhas na tentativa de pertencer a um grupo. Uma delas é quando perdemos nosso tempo nos esforçando para ser alguém que não somos, para que sejamos aceitos.

No vídeo de hoje, para ilustrar essa situação, me utilizei da interpretação do arquétipo do Patinho Feio, contida no Livro “Mulheres que correm com os lobos”, de Clarissa Pinkola Estés.

Ela propõe que você se imagine sendo um cisne que tenta ser um rato. Imagine você tendo que fingir sendo bem pequeno e cinzento, imagine você tendo uma calda comprida, e tendo que andar como um rato. Seria bem difícil, não é mesmo? Porém é assim que agimos muitas vezes, no intuito de atender às expectativas alheias.

Na estória, o Patinho Feio passa um bom tempo vagueando, instintivamente em busca da sua verdadeira família. E é o que Clarissa propõe como alternativa: gastar seu tempo buscando a sua tribo é melhor do que passar uma eternidade tentando ser quem você não é!

Mas, e como saber qual é a sua tribo?

Primeiro se conheça, tenha clareza de quais são as coisas que te atraem, e vá em busca delas. Será inevitável que se depare com pessoas que estão buscando as mesmas coisas e, portanto, terão afinidades com você.

Aqui na Mandala temos inúmeros exemplos de pessoas que vieram procurar por uma atividade física, ou um desafio, ou uma maneira de se expressar, e acabaram formando verdadeiras comunidades!

Não tenha medo de seguir a sua intuição, de ir atrás daquilo que você gosta. Não se importe com os comentários das pessoas que tentam te frustrar. Certamente elas não fazem parte da sua tribo, e não há mal nenhum nisso. Somente significa que é difícil pra elas entenderem a importância daquilo pra você. Simplesmente agradeça o comentário, siga em frente com os seus sonhos e procure a sua tribo!

Namastê 🙂

Como ser vegetariano sem ser chato?

Para deixar claro, antes que o título “Como ser vegetariano sem ser chato” gere polêmicas, quero dizer que sou vegetariana à quase 12 anos, portanto a intenção não é criticar.

No entanto, não posso negar que é comum ver alguns colegas levando a fama de chatos. E por que isso?

Nós vemos sentido em muitas das questões que vão a favor do vegetarianismo/veganismo, como as questões ambientais e de igualdade com os animais, por exemplo. Sendo assim, queremos que as pessoas ao nosso redor se dêem conta disso também.

Até aí não há mal nenhum em querer argumentar a favor da sua decisão. O problema está na forma como muitas vezes isso é feito.

Algumas pessoas tentam convencer as outras de forma impositiva e insistente, o que acaba criando o efeito contrário ao desejado. Ou seja, ao invés de convencer o outro, você acaba por criar uma barreira.

Então como tornar as pessoas mais simpatizantes pelo vegetarianismo ou veganismo?

Que tal oferecer algo veggie saboroso a elas? Quer saber de alguns bons motivos pra fazer isso? Aí vai:

– você pode, e muito provavelmente irá surpreender positivamente as pessoas;
– elas irão perceber que é possível se alimentar de comida gostosa e simples de preparar, sem adição de carne ou derivados;
– você derruba o mito de que comida vegetariana ou vegana é sonsa ou que se baseia apenas em carne de soja e
– esse pode ser o estímulo que muita gente precisava para adotar uma dieta vegetariana ou vegana.

Temos um bom modelo dessa prática aqui mesmo: o Café Mandala *-*

Posso dizer pela experiência com o Café que vi muita gente, que tinha preconceitos em relação a esse tipo de alimentação, acabar se surpreendendo e tornar-se simpatizante da culinária.

Lembre-se, a dieta vegetariana/vegana é, quase sempre, baseada no amor aos animais. Se temos amor pelos bichinhos, por que não estender esse amor a todos os seres humanos? Isso significa + compreensão + tolerância e + gentileza, galerinha!

Namastê 🙂

Como posso ajudar?